Sol e Chifre é destaque na rádio Valinhos FM 87,9 numa entrevista com o jornalista Bruno Marques
Na última semana, Sol e Chifre ganhou destaque na programação da Rádio Valinhos FM 87,9 na edição 07/11/2025 do Jornal Bom Dia, durante uma entrevista especial conduzida pelo jornalista Bruno Marques. O bate-papo abordou o processo criativo da obra, suas inspirações e o impacto que a narrativa vem causando nos leitores.
A conversa trouxe reflexões sobre literatura contemporânea, identidade e o papel das histórias na construção do imaginário. Foi uma oportunidade de ampliar o diálogo com o público e reforçar a importância de iniciativas culturais na região.
Veja o vídeo no YouTube:
Bruno Marques:
De volta ao último bloco do Jornal Bom Dia, aqui na Rádio Valinhos. Recebemos o especialista em marketing digital e agora escritor, Fabson Pereira. Tudo bem? Bom dia, Fabson.
Fabson Gabriel Pereira:
Tudo bem, Bruno. Prazer estar aqui com você.
Bruno:
Imagina, obrigado por ter vindo. Falei “agora escritor”, mas, na verdade, a gente estava conversando aqui antes: você escreve de uma maneira mais concentrada, digamos assim, desde os doze anos, você falou, né? Na verdade, agora você está divulgando seu primeiro livro, Sol e Chifre. Posso mostrar aqui na câmera? Sol e Chifre, que foi lançado em agosto, e você está divulgando ele em várias mídias, né? Quais mídias já saíram?
Fabson:
Perfeito. O lançamento de Sol e Chifre foi na FLIP, na Festa Literária Internacional de Paraty. É uma trajetória muito legal: você lançar um livro não é fácil, é um desafio. Ele está disponível nas redes sociais, no arroba fabsongabriel, e também no site da Editora Patuá, que é editorapatua.com.br.
Bruno:
Você é nascido em Pernambuco?
Fabson:
Sou pernambucano, recifense.
Bruno:
Isso aí. Que é um caldeirão cultural, né? Acho que todas as regiões, todos os estados do Brasil têm culturas próprias, bem ricas, mas não dá pra falar em Recife, em Pernambuco, sem exaltar a cultura incrível que tem lá. Você acha que esse caldeirão fervilhante do Recife — tanto na música, na literatura, em várias áreas — influenciou a sua incursão na literatura?
Fabson:
Com certeza. Eu acho que crescer no ambiente do Recife marca minha trajetória como um todo. E eu conto que Sol e Chifre nasce desse encontro, do meu reencontro com a brasilidade, na verdade. Porque, quando eu me mudo pra cá, eu percebo que a gente tem muitas coisas em comum — o Sudeste e o Nordeste, no geral.
E quando você é pernambucano, nasce em Pernambuco, vive essa cultura, esse caldeirão do Recife, você está muito imerso ali dentro da cultura e não se conecta tanto com a ideia de brasilidade, porque você respira e vive a cultura do Recife.
E aí, quando eu me mudo pra São Paulo, foi esse reencontro com a brasilidade que vem, de certa maneira, com uma inconformidade: você se perceber brasileiro.
O livro surge dessas inconformidades, de entender essa minha brasilidade. Sol e Chifre brinda esse momento, esse lugar em que eu me encontro.
Bruno:
É um título bem sugestivo, né? Porque, quando eu soube, “Sol e Chifre”, eu já pensei no Falcão — não sei por quê — em algo meio assim, de humor. Mas não. É muito mais amplo, né? Parece que a proposta é outra. A história é um romance, né?
Fabson:
É um romance.
Bruno:
Mas, ao contrário do que as pessoas acham, não é sobre traição. Você tem dois elementos aí: sol e chifre, e “chifre” remete muito à traição.
Fabson:
Não é uma história sobre traição. Na verdade, dentro do livro a gente acompanha a história de uma família que não é uma família comum.
Começa com a perda da mãe. A gente tem uma protagonista que narra a história, uma menina chamada Lena. Ela começa a narrativa já perdendo a mãe para a tuberculose. A gente está ali na virada para a década de 1960.
Com essa perda da mãe, ela precisa de um refúgio no pai — naturalmente, numa família mãe, pai e filha. Ela tem cerca de quatro anos e perde a mãe; precisa desse encontro com o pai. Mas o pai, nesse momento de luto pela perda da esposa, não consegue dar esse amor para a filha.
Ela, então, fica em busca desse amor do pai.
A história é o encontro dessa filha em busca do amor paterno.
A trama tem uma reviravolta quando, na verdade, esse homem precisa de uma mulher: ele quer constituir uma nova família. E chega uma nova pessoa na casa. A partir daí, a história começa a desandar, porque a chegada dessa nova mulher mexe na estrutura da família.
Acompanha-se, então, a história dessa família disfuncional. É um livro sobre relações familiares.
Bruno:
E também rica para uma psicanálise, pelo visto. Pela estrutura familiar assim… me parece um prato cheio para a psicanálise também, né?
Fabson:
Sim. As pessoas que estão lendo o livro — isso foi legal você falar — porque o pessoal fala assim: “Ó, Fabson, depois que eu termino a leitura, eu preciso de um psicólogo. E todos os personagens também precisam de um psicólogo.”
Porque não dá: todos eles são quebrados, ou têm algum problema que precisam enfrentar.
E a história conta isso. Vai se desenvolvendo e cada um tem o seu momento de desenvolvimento.
Bruno:
Personagens quebrados… e psicanálise leva também a Dostoiévski, que é uma influência sua?
Fabson:
Sim. Eu li Gente Pobre, dele, e com certeza ele está dentro da minha lista de influências. Mas a minha influência direta para a construção deste livro são dois autores:
— Gabriel García Márquez, com Cem Anos de Solidão;
— e Cida Pedrosa, com Solo para Vialejo.
Solo para Vialejo é de uma autora pernambucana, um livro de poesia — só que ela brinca muito com a linguagem. Eu coloco isso no meu livro: essa ideia de brincar com a linguagem e como isso é marcado pelo território.
Bruno:
Gabriel García Márquez, no caso, você se baseia mais nos romances dele?
Fabson:
Isso. Cem Anos de Solidão, do Gabriel García Márquez, está no meu top 1 de referências — do mundo, inclusive. Ele é um clássico da literatura colombiana; dispensa apresentações.
O que se conecta com Sol e Chifre é o misticismo. O García Márquez brinca muito com essa ideia do mistério, do realismo mágico — quando você coloca elementos fantasiosos dentro de uma vida real, e esse universo aceita esses elementos como naturais.
Em Sol e Chifre, a gente tem alguns elementos assim também: não reais, mas que, dentro daquele universo, os personagens aceitam como naturais.
No caso do Márquez, por exemplo, em um momento do livro, você tem um tapete voando — e os personagens olham aquilo como algo normal naquele mundo. Meu livro brinca um pouco com isso também.
Bruno:
O historiador e jornalista Eduardo Bueno classifica o García Márquez como “o mais realista dos mágicos e o mais mágico dos realistas”, né?
Fabson:
Perfeito.
E é legal falar sobre ele, porque uma vez eu estava assistindo a uma entrevista do Márquez, e ele dizia que, para escrever suas histórias, tudo é muito imagético.
Ele cria, dentro da cabeça, a história inteira como se fosse um filme: ele já tem tudo concluído, do começo ao fim, em imagens.
No meu caso, não. Eu preciso sentir. Eu preciso ser afetado por um tema para conseguir escrever sobre ele. E geralmente eu não visualizo nada como um filme. Eu sinto, e o tema vai se aflorando. Não tenho imagens prontas na cabeça.
Ele tem. Eu acho fantástico isso.
Bruno:
Mas sua formação profissional deve contribuir para esse olhar mais realista. Aqui na sua biografia diz que você atua como jornalista, né?
Fabson:
Sim. Sou formado em jornalismo. Atuei como repórter no Diário de Pernambuco, que completou agora 200 anos — um dos jornais mais antigos em circulação na América Latina.
A formação e a experiência contando histórias de pessoas ajudaram muito a construir esse universo aqui.
Foi conversando com pessoas que eu construí esses personagens tão diferentes uns dos outros — e com personalidades marcantes.
Bruno:
A pessoa pode esperar, na sua obra — não só em Sol e Chifre — essa dualidade das grandes culturas que você viveu? Porque não dá para falar de Recife sem falar de Chico Science, né?
E o Chico representou muito bem a cultura local, mas, ao mesmo tempo, era universal. Ele falava da importância de outras culturas também.
E você veio para São Paulo, que é outro pilar cultural. Dois países diferentes dentro do mesmo país. Como você lida com esses dois pilares convivendo em você?
Fabson:
Muito boa sua pergunta.
Eu acho que essa mudança para São Paulo desperta em mim essa ideia de brasilidade. É aquilo que falei no começo da entrevista: a construção do livro entre esses dois polos distintos marca essa brasilidade muito presente em mim.
É uma redescoberta.
Eu não me sentia conectado com a ideia de Brasil, justamente por estar imerso na cultura do Recife.
Recife, querendo ou não, é culturalmente autocentrado — imperialista, de certa forma. A cultura local tende a ser dominante dentro do estado.
E dentro de Pernambuco você tem disputas culturais: a Região Metropolitana, Caruaru, Petrolina… culturas diferentes, sotaques diferentes.
Aqui é a mesma coisa: você anda 50 km e já muda tudo.
Essa mudança para São Paulo trouxe esse olhar.
E este livro eu escrevi aqui em Valinhos. Eu precisei dessa distância para me reconectar com Pernambuco.
O livro se passa nas margens do Recife — não na capital, mas na periferia simbólica.
É a história de uma família despedaçada pelas circunstâncias, de classe média baixa, vivendo os desafios da década de 1960, com toda a questão política da época.
Tudo isso pelo olhar da protagonista.
Bruno:
Falando em cultura, não dá para falar de cultura sem falar de gastronomia. E eu já ouvi muitos nordestinos reclamarem da comida daqui: que é diferente, que é mais industrializada, que o queijo não tem gosto de queijo… Você sentiu essa diferença gastronômica?
Fabson:
Na verdade, não.
Toda a minha família mora aqui comigo, então minha alimentação é a mesma — dentro de casa não muda muito.
E somos muito abertos ao novo. São Paulo tem muita coisa para fazer, para conhecer, inclusive gastronomia.
Já estamos há quatro anos aqui e já nos adaptamos muito bem.
Gostamos muito de Valinhos. É uma cidade que abraçou minha família e o livro Sol e Chifre também — você faz parte disso, né?
Bruno:
Sim, fizemos matéria. Agora, entrevista é outra coisa. Principalmente nesses tempos de pouca atenção. Aqui dá para aprofundar mais.
Fabson:
Exatamente. A troca é importante.
Vivemos um período no Brasil em que as pessoas estavam destruindo pontes. Acho que agora é o momento de construir pontes, relações, conexões — e, além disso, vínculos.
Só vínculos fazem a gente prosperar. O Brasil precisa disso.
Bruno:
Conta sobre o processo de criação: quanto tempo levou entre sentar para escrever e publicar?
Fabson:
Curiosamente, foi rápido.
Escrevi este livro em um ano — no ano passado.
Eu já tinha o desejo há muito tempo de publicar um livro. Tenho outros livros escritos, mas não publicados.
Estando em São Paulo, percebi que tinha mais possibilidade de publicação. Em Pernambuco eu teria menos.
Eu tinha deixado essa ideia meio que na gaveta.
Mas senti que, neste livro, eu estava numa maturidade de escrita maior. Achei que ele merecia ser lido.
Meu processo é assim: eu preciso ser afetado por um tema. Observo relações familiares — inclusive da minha família — e relações humanas em geral.
A falta de vínculo hoje em dia, a falta de olhar no olho… tudo isso, somado à minha mudança de cidade, me despertou para falar sobre relações humanas.
Começo escrevendo a partir disso.
Depois faço uma escaleta no papel: personagens, linha do tempo, o que estou sentindo.
Só depois passo para o computador.
Mas quase nunca sigo a linha do tempo do papel. Chega um momento em que os personagens ganham vida e me guiam.
Eu brinco que é como se fossem sussurros no ouvido — metaforicamente. Não é sobrenatural, mas eles ganham tanta vida que passam a decidir para onde vão.
Bruno:
Como se tivessem autonomia.
Fabson:
Perfeito. É isso.
Bruno:
Você comentou também que prefere escrever no computador, porque celular tem internet, redes sociais…
Fabson:
Com certeza. O computador é a ferramenta básica. Poucas pessoas escrevem à mão hoje.
Minha dificuldade maior é a presença de tela: celular do trabalho, celular pessoal, computador do trabalho, computador pessoal…
E, como trabalho com comunicação e marketing, não posso ficar desconectado o tempo necessário para escrever.
A gente conecta a internet, mas não lembra a última vez que desconectou.
Isso me puxa para a tela, como se sugasse meu rosto.
Se os aparelhos estiverem por perto, não consigo me concentrar.
Então escrevo no computador, desconecto a internet e foco.
Bruno:
E hoje temos também as inteligências artificiais, principalmente as generativas. Pode ser um problema ou um aliado, né?
Fabson:
Depende do uso.
É uma ferramenta.
Se você usa para procurar sinônimos ou para te ajudar quando não consegue escrever um parágrafo, ok.
Mas tem gente que assina textos feitos por IA — e esse é o problema. É um tipo de plágio ampliado.
O processo tradicional de um livro é demorado, envolve muitos profissionais.
A Editora Patuá é independente, de porte médio; tivemos um processo mais rápido, mas sem perder qualidade.
O texto chegou preparado, o que ajudou a publicação em agosto.
Bruno:
Ótimo, Fabson. Literatura é algo que poderíamos falar por horas. Obrigado por ter vindo. Conta, por favor, para as pessoas que se interessarem: onde encontrar Sol e Chifre? E fale sobre o evento deste fim de semana.
Fabson:
Sol e Chifre está disponível no site da Editora Patuá (editorapatua.com.br) e também na Amazon.
Para quem quiser conhecer mais sobre literatura e sobre o livro, nas redes sociais é sempre @fabsongabriel.
Neste fim de semana participo da MO.LE, a Mostra Literária de Campinas — segunda edição, gratuita, com debates, sarau e feira literária. Estarei lá a partir da uma da tarde, sábado e domingo.
Será um prazer receber todos lá — e convido você também.
Bruno:
Vamos prestigiar, com certeza. E até a próxima, com mais livros e publicações.
Fabson:
Perfeito. Espero vir aqui com mais literatura. Muito obrigado.
Veja Sol e Chifre na mídia
Julho 2025
JORNAL DE VALINHOS. Escritor de Valinhos Fabson Pereira lança livro “Sol e Chifre” sobre dor, silêncio e resistência. Jornal de Valinhos, Valinhos, 4 jul. 2025. Disponível em:https://jornaldevalinhos.com.br/escritor-de-valinhos-fabson-pereira-lanca-livro-sol-e-chifre-sobre-dor-silencio-e-resistencia/. Acesso em: 8 jul. 2025.
EXPRESSO NEWS VALINHOS. Autor de Valinhos estreia na literatura: Sol e Chifre, seu primeiro romance, na FLIP. Expresso News Valinhos, 4 jul. 2025. Disponível em:
https://expressonewsvalinhos.com.br/Publicacao.aspx?id=602107. Acesso em: 7 jul. 2025.
PÉ DE FIGO. Escritor de Valinhos lança livro sobre as contradições humanas e a força redentora da dor. Pé de Figo, 5 jul. 2025. Disponível em:
https://pedefigo.com/2025/07/05/escritor-de-valinhos-lanca-livro-sobre-as-contradicoes-humanas-e-a-forca-redentora-da-dor/. Acesso em: 7 jul. 2025.
FOLHA DE PERNAMBUCO. “Sol e Chifre”: escritor pernambucano lança, na FLIP, romance inspirado no Recife. Folha PE, 7 jul. 2025. Disponível em:
https://www.folhape.com.br/cultura/sol-e-chifre-escritor-pernambucano-lanca-romance-recife/422985/. Acesso em: 7 jul. 2025.
FOLHA DE VALINHOS. Autor de Valinhos lança romance de estreia na FLIP. Folha de Valinhos, Valinhos, ano 57, ed. 2962, p. 9, 12 jul. 2025. Disponível em: https://folhadevalinhos.com.br. Acesso em: 12 jul. 2025.
RÁDIO FOLHA. BATISTA, Jota; NÓBREGA, Fábio. Programa Conexões – Rádio Folha – Edição de 07/07/2025. Recife: Rádio Folha 96,7 FM, 7 jul. 2025. Trecho sobre o livro Sol e Chifre de Fabson Gabriel Pereira. Programa de rádio. Disponível em: https://www.instagram.com/p/DL0_9NeuCYL/. Acesso em: 7 jul. 2025.
CULTURA EM 1 MINUTO. MENESES, Adriano. O silêncio que escreve: Fabson Gabriel e o grito íntimo de Sol e Chifre. Revista Cultura em 1 Minuto, n. 25, Diário Campineiro, jul. 2025. Disponível em: https://diariocampineiro.com.br/revista-cultura-em-1-minuto-no-25/#flipbook-df_156388/3/. Acesso em: 20 jul. 2025.
JORNAL TERCEIRA VISÃO. PREVITALE, Gabriel. Morador de Valinhos, Fabson Gabriel, lança primeiro romance “Sol e Chifre”. Jornal Terceira Visão, Valinhos, 18 jul. 2025. Disponível em: https://jtv.com.br/lancamento-sol-e-chifre-fabson-gabriel-valinhos-literatura/. Acesso em: 20 jul. 2025.
DIÁRIO CAMPINEIRO. MENESES, Adriano. O silêncio que escreve: Fabson Gabriel e o grito íntimo de Sol e Chifre. Diário Campineiro, 19 jul. 2025. Disponível em: https://diariocampineiro.com.br/o-silencio-que-escreve-fabson-gabriel-e-o-grito-intimo-de-sol-e-chifre/#google_vignette. Acesso em: 20 jul. 2025.
DIARIO DE PERNAMBUCO. Sol e Chifre: livro ambientado em Pernambuco aborda contradições do seio familiar. Viver, 21 jul. 2025. Disponível em: https://www.diariodepernambuco.com.br/viver/2025/07/7794704-sol-e-chifre-livro-ambientado-em-pernambuco-aborda-contradicoes-do-seio-familiar.html. Acesso em: 21 jul. 2025.
GIRO BLOG DO DIARIO. GUERRA, André. Ambientado em Pernambuco, “Sol e Chifre” explora dores e amores do seio familiar. Coluna Social DP – Giro Blog, 21 jul. 2025. Disponível em: https://giroblog.com.br/ambientado-em-pernambuco-sol-e-chifre-explora-dores-e-amores-do-seio-familiar/. Acesso em: 21 jul. 2025.
Agosto 2025
TRIBUNA VALINHENSE. Morador de Valinhos lança livro durante FLIP. Tribuna, Valinhos, 2 ago. 2025. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1krQb5H2WAaU9bPF-Jz2N5MMAT1ReT_ej/view. Acesso em: 4 ago. 2025.
CORREIO POPULAR. CAMBA, Mariana. Livro ‘Sol e Chifre’ é lançado em Valinhos durante roda de conversa sobre literatura. Caderno C, 13 ago. 2025. Disponível em: https://correio.rac.com.br/entretenimento/livro-sol-e-chifre-e-lancado-em-valinhos-durante-roda-de-conversa-sobre-literatura-1.1697606. Acesso em: 14 ago. 2025.
FOLHA DE VALINHOS. “Sol e Chifre” chega a Valinhos: Escritor Fabson Gabriel Pereira lança obra de estreia. Folha de Valinhos, 13 ago. 2025. Disponível em: https://www.folhadevalinhos.com.br/alternativa/lancamento-do-livro-sol-e-chifre/?utm_source=chatgpt.com. Acesso em: 14 ago. 2025.
JORNAL DE VALINHOS. Escritor Fabson Gabriel lança seu 1º livro em evento especial em Valinhos nesta sexta-feira. Jornal de Valinhos, 14 ago. 2025. Disponível em: https://jornaldevalinhos.com.br/escritor-fabson-gabriel-lanca-seu-1o-livro-em-evento-especial-em-valinhos-nesta-sexta-feira/. Acesso em: 14 ago. 2025.
Setembro 2025
RÁDIO VALINHOS FM 87,9. Palavra Livre com André Rosa e Isabela Buzanello: apresenta Fabson Pereira, escritor e autor da obra "Sol e Chifre". YouTube, 18 set. 2025. Disponível em: https://www.youtube.com/live/wTDzyWN9pRg?t=248s . Acesso em: 18 set. 2025.Outubro 2025
VERMEER BRASIL. Literatura é tema de bate-papo entre colaboradores na Vermeer. 2024. Disponível em: https://vermeerbrasil.com/literatura-e-tema-de-bate-papo-entre-colaboradores-na-vermeer/ . Acesso em: 5 nov. 2025.Novembro 2025
RÁDIO VALINHOS FM 87,9. Jornal Bom Dia – Entrevista com Fabson Gabriel Pereira. YouTube, 07 nov. 2025. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DSO_C4gY__0. Acesso em: 17 nov. 2025.
MOLI – Mostra Literária de Campinas. 2. ed. Campinas: Museu da Imagem e do Som (MIS), 07–09 nov. 2025. Participação de Fabson Gabriel Pereira como autor/expositor com o livro Sol e Chifre.

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